OBA! AS SEMENTES DE PINHÃO ESTÃO BROTANDO!

Constatamos que a semente do pinhão precisa de aproximadamente 3 meses para brotar. Vejam só nossas sementes!  A natureza é espetacular!

ARTES: O PEIXINHO E O SONHO

Estudando a hidrografia de Encantado, constatamos a influência do homem na natureza de forma negativa, espalhado lixo nos arroios e poluindo nossas águas, o Rio Taquari. Isso precisa mudar! Nosso papel é colaborar com atitudes de preservação e conscientização das pessoas com que convivemos.

Um dos textos que estudamos, e refletimos sobre esta realidade  foi o "Peixinho e o Sonho" de Regina Siguemoto. A partir dele realizamos o trabalho de artes, com  dobradura, pintura com tinta de papel crepon e álcool e trabalho com tecido em potes recicláveis.

CONVIVER: APRENDER A VIVER

Reflexões a partir da "Fábula da Convivência" de Letícia e Salmo Dansa.

TEATRO: LENDA DA ERVA-MATE

 Lenda da erva-mate

 Nas coxilhas do sul vivia uma tribo de índios guaranis. Plantavam mandioca e milho. Mas a terra já não produzia e era preciso procurar terras mais férteis para plantar e sobreviver.

O velho cacique da tribo era admirado por sua valentia, bravura e sabedoria.

Ele tinha uma filha, camada Yari, que possuia grande beleza.

O cacique já não possuia forças para seguir junto com a tribo e assim decidiu permanecer naquela terra.

- Ficarei nesta coxilha, podem seguir meus irmãos.

 Como ele não tinha filho homem, precisou escolher o mais valoroso guerreiro para ser o novo cacique da tribo.

Um bravo e justo índio por qual Yari estava apaixonada.

Pela lei dos guaranis, a mulher do chefe da tribo tinha de acompanhá-lo qualquer de suas viagens, na busca de novas terras. Assim, se Yari casasse com o índio escolhido, teria que se afastar do pai. Num gesto de amor e gratidão Yari decidiu ficar.

- Pai, ficarei. Esta terra ainda dará alimento para nos dois. Vou plantar e caçar. Do senhor cuidarei.

Mas Yari ficou muito triste pois não conseguiu seguir com a tribo, com o seu amado.

Percebendo a tristeza da filha o cacique pede ajuda a Tupã.

Algum tempo se passou e certo dia apareceu um estranho índio vindo de muito longe.

 - Sou grande pajé, enviado de Tupã, o que te falta meu bom amigo?

 - Gostaria de companhia paciente, da força e vigor. Só assim poderei deixar Yari seguir a sua vida e se casar.

O mensageiro de Tupã sorriu. Estendeu as mãos e uma luz apareceu. Da luz uma planta diferente, com folhas verdes e cheirosas, chamou de Caá.

- Este é um presente de Tupã, plante e deixe crescer, colha as folhas, seque-as ao fogo, triture-as e coloque no porongo com o canudo de taquara, acrescentando água quente. Uma bebida amarga e quente que será uma companhia saudável e te trará força e vigor.

- E você Yari será a deusa dos ervais, protetora da raça guarani.

Daquele dia em diante a jovem passou a chamar-se Caá-Yari, a deusa da erva-mate, e seguiu ao encontro da tribo e seu amado.

A erva caá passou a ser usada por todos os componentes da tribo, que se tornaram mais fortes, valentes e alegres

E assim nasce a bebida caá-y, que os brancos mais tarde adotaram com o nome de chimarrão.

Amargo doce que sorvo

Num beijo em lábios de prata

Tens o perfume da mata
Molhada pelo sereno,
E a cuia, seio moreno,
Que passa de mão em mão
Traduz no meu chimarrão
Em sua simplicidade
A velha hospitalidade

Da Gente do meu rincão.

Claucus Saraiva

VIVA O RIO GRANDE DO SUL!

"Quem quiser saber quem sou, olha para o céu azul e grita junto comigo, viva o Rio Grande do Sul!"

"É o meu Rio Grande do Sul, céu, sol, sul, terra e cor, onde tudo que se planta cresce e  que mais floresce é o AMOR."

Símbolos ofícias gaúchos: Bandeira; Brasão; Hino; Brinco-de-princesa; Quero-quero; Erva-mate; Chimarrão; Churrasco; Cavalo Crioulo; Marcela

TEATRO: LANÇANDO SEMENTES

Na sessão cívica da escola, na Semana da Pátria o 4º Ano preparou um momento para refletirmos sobre nossa missão, sobre nossa vida. Convidou a todos para fazer a diferença e lançar sementes em uma viagem mágica, fantástica "a nossa vida". Sementes estas que são fundamentais para construirmos uma cidade e um país mais feliz, amado e respeitado. E você, que sementes está lançando?

O QUE MINHAS MÃOS PODEM AO MUNDO OFERTAR?

Na semana da Pátria refletimos sobre os nossos direitos e deveres de cidadão. Sobre o que é cidadania e as atitudes diárias que fazem a diferença, que marcam a nossa missão e contribuem para formarmos um mundo mais feliz, amado e respeitado. O livro "Abra a mão e feche os olhos" de Jussara Braga nos inspirou para a produção do livro "O que minhas mãos podem ao mundo ofertar?"